“Ela queria que os eletrodomésticos ‘desaparecessem’, que as portas se confundissem com painéis e o ambiente ganhasse um ar social, leve e fluido. Isso porque o Peterson, seu marido, ama cozinhar e para eles é um ritual de cuidado. A integração entre a cozinha, o jantar, o estar e o espaço gourmet não era apenas uma escolha estética, mas emocional”, descreve a arquiteta.