A partir do segundo semestre, a população terá acesso a áreas como o mezanino, o auditório, todo o chamado “andar do ministro”, a Biblioteca Euclides da Cunha, e até a cobertura com vista para a Baía de Guanabara. O Ministério da Cultura assumiu, desde 2023, a responsabilidade pelo Palácio, que passou anos praticamente abandonado e ameaçado de ir a leilão. “Vender o Palácio Capanema seria como a França vender o Louvre, ou a Itália vender a Torre de Pisa”, defendeu Andrey Schlee, arquiteto e diretor do Iphan, na ocasião da visita dos jornalistas.