Seu projeto de pesquisa, defendido em 2008, deu origem, no ano passado, ao Instituto Letras que Flutuam. O objetivo da instituição é defender o saber e os profissionais das letras da Amazônia – também chamados abridores de letras –, cuja história remonta a 1925, quando um decreto obrigou os ribeirinhos a nomear e pintar as embarcações.