Como a Serpentine Gallery, em Londres, define e prevê o futuro da arquitetura | Arquitetura


“Não há uma relação direta entre Daca, a cidade onde vivo e trabalho, e o meu projeto para o pavilhão. Mas posso estabelecer algumas analogias com a temporalidade da relação terra-água, única em Bangladesh, refletida nas moradias efêmeras cuja existência depende da cheia dos rios. O Serpentine Pavilion fica nos jardins de Kensington por um tempo limitado, quando as pessoas o visitam, participam dos eventos e celebram o verão londrino. Eu me concentrei na intensidade e na lembrança da sua existência, antes que se transforme em memória e sua presença fique restrita ao ambiente virtual. Por isso, se chama A Capsule in Time [Uma cápsula no tempo]”, reflete para a AD, em referência a uma estrutura semitransparente pensada para evocar um senso de comunidade, em verdadeira conexão com o entorno.



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