“Uma questão que me moveu ao trazer a exposição para a capital paulista foi o fato de que atualmente ainda recebemos muitos estrangeiros, como bolivianos, paraguaios, haitianos, nigerianos, sírios, entre outros. Assim, como nas ondas migratórias de alemães e italianos, que são o foco da mostra, essas pessoas mudaram-se em busca de melhores condições de vida, já que estavam vivendo em situação de privação e enfrentando dificuldades em seus países de origem”, comenta a jornalista. Ademais, faz uma observação sobre a importância de nos atentarmos ao modo como os indivíduos que buscam refúgio no Brasil estão sendo acolhidos e a preservação de seus valores, que são capazes de gerar múltiplos aprendizados.